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    Renato Campos

    24 de Abril de 2025 postado por Renato Campos

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    A diferença entre a atuação do Lakers no Jogo 1 e no Jogo 2 foi tão grande que parecia até um time diferente. Após serem fisicamente superados e humilhados no jogo de abertura da série, o time respondeu com intensidade, foco e, principalmente, imposição física. O resultado foi uma vitória por 94 a 85 que empatou a série e reequilibrou a disputa contra o Timberwolves.

    Postura física e intensidade desde o início

    Luka Doncic

    Logo no primeiro quarto, o Lakers mostrou que aprendeu com os erros. A defesa sufocante, os tocos, a briga por cada rebote e as disputas no garrafão foram marcas registradas do time na partida. A equipe venceu a batalha dos rebotes por 41 a 34 e impediu que o Wolves tivesse vida fácil, limitando o adversário a apenas 20% de aproveitamento nas bolas de três, com apenas cinco acertos, o pior número da temporada para qualquer adversário do Lakers.

    Mesmo plano, nova execução

    Apesar da mudança de atitude visível em quadra, Luka Doncic negou qualquer mudança radical no plano de jogo. 

    “A gente não mudou muita coisa. Era só uma questão de sermos mais físicos ou não. Estivemos lá os 48 minutos,” declarou. 

    A declaração destaca um ponto importante: o Lakers apostou na mesma estrutura tática, mas com execução e intensidade completamente diferentes.

    O ala Dorian Finney-Smith também havia apontado a necessidade de conter o volume de arremessos de três do Wolves, que caiu drasticamente de 41 para 25 tentativas entre o Jogo 1 e o Jogo 2.

    Edwards confuso, Lakers no controle

    Por outro lado, Anthony Edwards afirmou que o Lakers apresentou coberturas defensivas que ele “nunca tinha visto antes” e que ficou “confuso” com as variações. Ou seja, se o plano não mudou muito no papel, na prática a defesa ganhou novas camadas. O impacto foi direto: Edwards foi travado, e o ataque do Wolves colapsou.

    Missão agora é manter o nível em Minnesota

    Com a série empatada em 1 a 1, o Lakers agora vai precisar manter o padrão de atuação em um ambiente hostil. O Jogo 3 será em Minnesota, com casa cheia e pressão máxima. Mas o recado foi dado: quando joga com intensidade, o Lakers tem as armas para dominar o adversário.

    O desafio? Fazer isso mais três vezes. A série está longe de acabar, mas o Jogo 2 mostrou que o Lakers está muito vivo.

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