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    Renato Campos

    22 de Maio de 2025 postado por Renato Campos

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    A temporada de breakout de Austin Reaves colocou o nome do armador no radar de várias franquias. Com média de 20.2 pontos por jogo, Reaves mostrou potencial de estrela, principalmente quando não dividia a quadra com LeBron James e Luka Doncic.

    No entanto, a convivência tática com Doncic ainda levanta dúvidas, e pode forçar o Lakers a tomar uma decisão ousada nesta offseason.

    A urgência por um pivô

    A eliminação para o Minnesota Timberwolves escancarou o principal problema da equipe: a falta de um pivô titular confiável. A falha na negociação por Mark Williams e as soluções improvisadas com Jaxson Hayes e Rui Hachimura deixaram claro que é preciso reforçar o garrafão.

    Com restrições salariais e poucas escolhas de primeira rodada, Reaves se tornou um dos poucos ativos valiosos para troca.

    Proposta de troca entre Lakers e Jazz

    Segundo especulações, a proposta envolveria:

    Jazz recebe: Austin Reaves, Gabe Vincent, escolha de 1ª rodada de 2031

    Lakers recebe: Walker Kessler, Jordan Clarkson, Keyonte George, duas escolhas de 2ª rodada

    Por que a troca faz sentido para os Lakers?

    Kessler é um pivô jovem, com ótima proteção de aro e eficiência no pick-and-roll. Não precisa da bola para impactar o jogo, o que é ideal ao lado de dois criadores como Doncic e LeBron. Sua presença cobriria as falhas defensivas no garrafão e abriria espaço ofensivo. 

    Jordan Clarkson, ex-Laker, traria pontuação imediata como sexto homem, enquanto Keyonte George é um armador promissor com potencial de crescimento ou valorização futura em uma troca.

    Vale trocar Austin Reaves?

    Reaves é consistente, eficiente e versátil. Mas a troca traria um pivô titular, dois armadores e ainda ativos futuros, sem comprometer tanto o equilíbrio do elenco. Pode ser o movimento necessário para manter a janela de título aberta com LeBron e Doncic.

    Por que o Jazz consideraria essa proposta?

    O Utah Jazz tem profundidade, mas carece de uma segunda estrela ao lado de Lauri Markkanen. Reaves pode assumir esse protagonismo. Ele já provou ser eficiente mesmo com estrelas ao lado e teria espaço para evoluir como criador ofensivo.

    Adicionar uma escolha de primeira rodada torna o negócio mais interessante para o processo de reconstrução competitiva do Jazz.

    O negócio é totalemente especulativo, mas endereça as principais carências do Lakers: presença no garrafão, pontuação secundária e versatilidade. Para o Jazz, a troca adiciona um possível All-Star jovem ao núcleo. Resta saber se Rob Pelinka e a diretoria do Jazz estariam dispostos a começar essa conversa.

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