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    Renato Campos

    08 de Junho de 2025 postado por Renato Campos

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    Uma sugestão recente feita no Game Theory Podcast com Sam Vecenie acendeu o alerta entre analistas da NBA. A proposta hipotética de troca com o Orlando Magic envolve Rui Hachimura, Gabe Vincent e Dalton Knecht indo para a Flórida, enquanto o Lakers receberia Kentavious Caldwell-Pope e Goga Bitadze. Embora o negócio precise de um terceiro time para se tornar viável na prática, a ideia agrada por atender carências claras de ambos os lados.

    Retorno de Caldwell-Pope seria reforço valioso

    Kentavious Caldwell-Pope conduz a bola sob a marcação de atleta do Cleveland Cavaliers durante partida da NBA, com torcida ao fundo.

    O ponto central da proposta está no retorno de um velho conhecido: Kentavious Caldwell-Pope, campeão com o Lakers em 2020 e referência como ala "3-and-D",  expressão que define jogadores com bom arremesso de três pontos e forte capacidade defensiva.

    Com Luka Doncic como novo rosto da franquia, o Lakers precisa cercá-lo de atletas que joguem bem sem a bola, saibam se posicionar na quadra e ofereçam consistência na defesa de perímetro, três atributos que definem Caldwell-Pope. Sua experiência em playoffs e capacidade de contribuir silenciosamente sem monopolizar a posse seriam ativos valiosos para um time que busca equilíbrio entre estrelas e operários.

    Bitadze preenche buraco no garrafão

    A segunda peça da troca, Goga Bitadze, não é exatamente um pivô espetacular, mas traz o que o elenco do Lakers tem buscado desesperadamente: defesa interior e rebotes. Desde a saída de Anthony Davis em fevereiro, o time sofre para proteger o aro e controlar o garrafão.

    Bitadze pode não voar alto ou chamar os holofotes, mas é eficiente, disciplinado e cumpre seu papel sem comprometer. Em um elenco que carece de peças confiáveis no garrafão, sua chegada pode significar mais minutos de estabilidade e menos improvisos defensivos.

    O que o Orlando Magic ganharia com isso?

    Rui Hachimura, do Los Angeles Lakers, usa máscara protetora facial enquanto segura a bola sob forte marcação de Mike Conley, do Minnesota Timberwolves, durante partida da NBA.

    Do lado do Magic, a troca também faz sentido. Caldwell-Pope, embora produtivo, não se encaixa perfeitamente na linha do tempo jovem da franquia, que gira em torno de Paolo Banchero e Franz Wagner. Liberar seu contrato abriria espaço para um núcleo mais promissor.

    Dalton Knecht, por exemplo, é um arremessador nato e tem potencial para se tornar um dos melhores "shooters" da nova geração. Rui Hachimura daria versatilidade ofensiva ao elenco, e Gabe Vincent, apesar da temporada irregular, pode ser um mentor para os jovens e uma peça útil na rotação.

    Um negócio com potencial de "win-win"

    Apesar da necessidade de envolver uma terceira equipe para viabilizar os contratos, o esqueleto da proposta é sólido e inteligente. O Lakers ganha em profundidade e experiência, sem comprometer drasticamente seu futuro. O Magic ganha juventude e flexibilidade, com foco em desenvolvimento.

    Para o Lakers, que tenta maximizar os últimos anos de LeBron James e fazer de Luka Doncic um protagonista vitorioso em Los Angeles, movimentos assim podem ser a diferença entre mais um ano de frustração ou a briga real pelo 18º título da franquia.

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