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Conhecido pelo seu temperamento explosivo, por vezes, as declarações do jovem armador do Lakers, e até mesmo suas expressões físicas, podem transparecer uma certa arrogância por parte de Jordan Farmar. Mas, na visão de outros, isto é um bom sinal, mostra a confiança que a promessa californiana tem em suas habilidades.
Para explicar sua atual situação, ele cita o triângulo ofensivo, sistema de jogo utilizado pelo Lakers de Phil Jackson. "Nosso sistema não me permite jogar agressivamente da forma como sei atuar, saindo de corta-luzes, tomando decisões e lendo a defesa. Sendo assim, jogar agressivamente têm sido difícil para mim em algumas oportunidades. Você vê o Fish (Derek Fisher), ele pode jogar 35 minutos num jogo e arremessar apenas duas ou três vezes. É assim que funciona na nossa posição neste esquema de jogo. É um equilíbrio entre jogar bem e da maneira correta", analisou ele.
Realmente é passível de entendimento os argumentos de Jordan, uma vez que até o futuro membro do Hall da Fama, e um dos maiores armadores à jogar na NBA, Gary Payton, teve dificuldades em subjugar seu instinto de dominar a bola para atuar neste esquema ofensivo. Ainda um jovem jogador, Farmar demonstra certa dificuldade às vezes em conviver com estes eternos ajustes que este tipo de ofensiva demanda. Outro assunto que foi lembrado foram as recentes más atuações do banco de reservas, da qual ele faz parte, e Jordan não deixou de ser sincero ao analisar a situação. "Nós tínhamos Vladi (Radmanovic), como titular no começo do ano, sendo assim, Luke Walton e Trevor Ariza eram reservas, e Andrew Bynum jogava desde o início. Nossa formação (banco de reservas), era totalmente diferente, as pessoas esquecem disso. Querem apenas resultados, resultados, resultados, mas há razões para isto. É um trabalho contínuo em progresso", argumentou ele.
Outra fator apontado por Jordan é o tempo de jogo, ele inclusive traçou comparativos com novatos com maior número de minutos jogados. "Você vê jogadores que foram selecionados nas primeiras posições do Draft, eles jogam 30 minutos por partida. Dizem que irão levar três anos para se tornarem bons jogadores. Se você atua 15 minutos por jogo, então irá levar um tempo maior para desenvolver todo seu potencial. E as pessoas não sabem disso. Esquecem-se de que há caras jogando toda noite, cometendo erros, tomando decisões, fazendo jogadas, aí tudo bem. Quando você está num time bom, a margem de erro é mínima, tudo se magnifica. O que se espera de você é que entre e vá muito bem", revelou Farmar, falando da pressão de atuar por um time de elite. "A realidade é, tem que se jogar o jogo. Não há nada como a experiência".
Jordan foi escolhido na 26ª posição no Draft, e já tem três anos de experiência, atuando em média 18 minutos por partida, exatamente no exemplo que citou no parágrafo acima. Nas circunstâncias atuais, será difícil ver o Lakers colocando-o para atuar mais minutos e ver seu crescimento, incluindo os possíveis erros, afinal, o time está na busca de seu 15º título da Liga, e tem em Kobe Bryant alguém que deseja muito ser campeão mais uma vez. Colocando estes fatores na balança, o jovem armador do L.A. parece entender o presente e aguarda ansiosamente pelo futuro. "Se tudo der certo, continuarei tendo algumas oportunidades. Eu sempre sinto que posso fazer a diferença. Conheço minhas capacidades, o que posso render. É apenas uma questão de circunstâncias e oportunidades, e sempre digo à mim: "Meu tempo vai chegar. Apenas esteja pronto e trabalhando", revelou.
Em suas declarações, ele parece ter consciência do objetivo da franquia, mesmo que demonstre certa impaciência. "Estou em um time que tem a chance de disputar um campeonato, e isso é importante para mim, e tenho procurado ficar concentrado o máximo possível e ao mesmo tempo tentando manter meu estilo. Têm sido difícil por vezes, realmente muito duro. Passei por muitas situações nesta temporada. Me contundi e tive que lutar muito para voltar de uma cirurgia, meu jogo está com altos e baixos, assim como as oportunidades. É uma questão de me manter firme e fazer acontecer", disse ele. Sobre estas oscilações, o técnico do Lakers Phil Jackson também parece concordar com os fatores citados por Farmar. "São muitos aspectos", disse Phil, lembrando a cirurgia que atrapalhou o rendimento de seu armador reserva. Da mesma forma, o bom momento não deixou de ser observado pelo Mestre Zen. "É ótimo ver ele revitalizando seu jogo agora no final do campeonato, recuperando a energia, jogando de forma agressiva e deixando as coisas acontecerem. É importante. Ele teve até agora altos e baixos, basicamente. O que importa é que as pessoas vão lembrar do final, e se ele estiver em alta neste momento tudo ficará bem", analisou Jackson.
Que assim seja!! GO FARMAR GO LAKERS!!
Para explicar sua atual situação, ele cita o triângulo ofensivo, sistema de jogo utilizado pelo Lakers de Phil Jackson. "Nosso sistema não me permite jogar agressivamente da forma como sei atuar, saindo de corta-luzes, tomando decisões e lendo a defesa. Sendo assim, jogar agressivamente têm sido difícil para mim em algumas oportunidades. Você vê o Fish (Derek Fisher), ele pode jogar 35 minutos num jogo e arremessar apenas duas ou três vezes. É assim que funciona na nossa posição neste esquema de jogo. É um equilíbrio entre jogar bem e da maneira correta", analisou ele.
Realmente é passível de entendimento os argumentos de Jordan, uma vez que até o futuro membro do Hall da Fama, e um dos maiores armadores à jogar na NBA, Gary Payton, teve dificuldades em subjugar seu instinto de dominar a bola para atuar neste esquema ofensivo. Ainda um jovem jogador, Farmar demonstra certa dificuldade às vezes em conviver com estes eternos ajustes que este tipo de ofensiva demanda. Outro assunto que foi lembrado foram as recentes más atuações do banco de reservas, da qual ele faz parte, e Jordan não deixou de ser sincero ao analisar a situação. "Nós tínhamos Vladi (Radmanovic), como titular no começo do ano, sendo assim, Luke Walton e Trevor Ariza eram reservas, e Andrew Bynum jogava desde o início. Nossa formação (banco de reservas), era totalmente diferente, as pessoas esquecem disso. Querem apenas resultados, resultados, resultados, mas há razões para isto. É um trabalho contínuo em progresso", argumentou ele.
Outra fator apontado por Jordan é o tempo de jogo, ele inclusive traçou comparativos com novatos com maior número de minutos jogados. "Você vê jogadores que foram selecionados nas primeiras posições do Draft, eles jogam 30 minutos por partida. Dizem que irão levar três anos para se tornarem bons jogadores. Se você atua 15 minutos por jogo, então irá levar um tempo maior para desenvolver todo seu potencial. E as pessoas não sabem disso. Esquecem-se de que há caras jogando toda noite, cometendo erros, tomando decisões, fazendo jogadas, aí tudo bem. Quando você está num time bom, a margem de erro é mínima, tudo se magnifica. O que se espera de você é que entre e vá muito bem", revelou Farmar, falando da pressão de atuar por um time de elite. "A realidade é, tem que se jogar o jogo. Não há nada como a experiência".
Jordan foi escolhido na 26ª posição no Draft, e já tem três anos de experiência, atuando em média 18 minutos por partida, exatamente no exemplo que citou no parágrafo acima. Nas circunstâncias atuais, será difícil ver o Lakers colocando-o para atuar mais minutos e ver seu crescimento, incluindo os possíveis erros, afinal, o time está na busca de seu 15º título da Liga, e tem em Kobe Bryant alguém que deseja muito ser campeão mais uma vez. Colocando estes fatores na balança, o jovem armador do L.A. parece entender o presente e aguarda ansiosamente pelo futuro. "Se tudo der certo, continuarei tendo algumas oportunidades. Eu sempre sinto que posso fazer a diferença. Conheço minhas capacidades, o que posso render. É apenas uma questão de circunstâncias e oportunidades, e sempre digo à mim: "Meu tempo vai chegar. Apenas esteja pronto e trabalhando", revelou.
Em suas declarações, ele parece ter consciência do objetivo da franquia, mesmo que demonstre certa impaciência. "Estou em um time que tem a chance de disputar um campeonato, e isso é importante para mim, e tenho procurado ficar concentrado o máximo possível e ao mesmo tempo tentando manter meu estilo. Têm sido difícil por vezes, realmente muito duro. Passei por muitas situações nesta temporada. Me contundi e tive que lutar muito para voltar de uma cirurgia, meu jogo está com altos e baixos, assim como as oportunidades. É uma questão de me manter firme e fazer acontecer", disse ele. Sobre estas oscilações, o técnico do Lakers Phil Jackson também parece concordar com os fatores citados por Farmar. "São muitos aspectos", disse Phil, lembrando a cirurgia que atrapalhou o rendimento de seu armador reserva. Da mesma forma, o bom momento não deixou de ser observado pelo Mestre Zen. "É ótimo ver ele revitalizando seu jogo agora no final do campeonato, recuperando a energia, jogando de forma agressiva e deixando as coisas acontecerem. É importante. Ele teve até agora altos e baixos, basicamente. O que importa é que as pessoas vão lembrar do final, e se ele estiver em alta neste momento tudo ficará bem", analisou Jackson.
Que assim seja!! GO FARMAR GO LAKERS!!