Espalhe!
Questionado sobre as expectativas para a próxima temporada, Kenyon Martin, ala de força do Nuggets, revelou que o Denver "tinha um time melhor que o L.A. no ano passado", e que sua equipe não precisa contratar um grande nome para se manter entre os favoritos.
Martin disse que admira a diretoria do Nuggets por não mexer no núcleo da equipe, e que contratar grandes nomes não significa vencer o campeonato, que "nomes não conquistam títulos", e sim times, em referência as contratações de Richard Jefferson pelo Spurs e Ron Artest pelo Lakers.
Sobre a série do ano passado nas Finais de Conferência, Martin disse que o Nuggets "deu" dois jogos para o Lakers, que ninguém "irá dizer algo diferente disso para ele", que em seu pensamento a falta de experiência pode ter prejudicado um pouco a equipe, que saiu da estratégia defensiva que era não fazer muitas marcações duplas. Ele também citou a arbitragem com alguma influência na derrota de sua equipe.
Se Kenyon for basear seus objetivos e de seu time nestas argumentações para a próxima temporada, perigo a vista para o time do Denver, pois não ver os próprios erros ou reconhecer a superioridade do adversário é a primeira falha possível.
GO LAKERS GO!!!
Martin disse que admira a diretoria do Nuggets por não mexer no núcleo da equipe, e que contratar grandes nomes não significa vencer o campeonato, que "nomes não conquistam títulos", e sim times, em referência as contratações de Richard Jefferson pelo Spurs e Ron Artest pelo Lakers.
Sobre a série do ano passado nas Finais de Conferência, Martin disse que o Nuggets "deu" dois jogos para o Lakers, que ninguém "irá dizer algo diferente disso para ele", que em seu pensamento a falta de experiência pode ter prejudicado um pouco a equipe, que saiu da estratégia defensiva que era não fazer muitas marcações duplas. Ele também citou a arbitragem com alguma influência na derrota de sua equipe.
Se Kenyon for basear seus objetivos e de seu time nestas argumentações para a próxima temporada, perigo a vista para o time do Denver, pois não ver os próprios erros ou reconhecer a superioridade do adversário é a primeira falha possível.
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