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    Renato Campos

    08 de Outubro de 2015 postado por Renato Campos

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    No terceiro período do último jogo, Roy Hibbert tomou as dores do seu companheiro Julius Randle e acabou tomando um tapa do jogador Trevor Booker do Jazz (que já havia empurrado Randle em uma tentativa de enterrada no primeiro jogo). Booker foi expulso da partida de Hibbert tomou uma técnica.

    Confusões à parte, o Lakers neste momento mostrou algo que já não viamos por alguns anos: a determinação de um jogador "brigar" pelo companheiro. Julius Randle provavelmente não teria assistência alguma caso Wesley Johnson ou mesmo Jordan Hill estivesse em quadra na última temporada. Hibbert está apenas conhecendo Randle, mas ele vai querer defender qualquer um que faça parte do seu time.

    Nós jogamos juntos. Eu não vou ficar aqui alongando demais sobre o que aconteceu. Foi como eu disse, Randle é o futuro deste time e ele é um de 15 companheiros que tenho aqui. Eu faria o mesmo por qualquer um deles. Jogamos como um time, e todos temos que jogar por cada um. @RoyHibbert

    E ainda estamos em plena pré-temporada. Mas o clima já é completamente diferente do que tivemos em janeiro de 2014 quando Nick Young brigou com quase todo o time do Suns e ninguém chegou perto para no mínimo salvar o companheiro. Não estou aqui defendendo brigas, não me entenda mal. Mas a sensação de que temos jogadores no elenco que se importam com os companheiros, nos faz crer que a união deste time está apenas começando.

    O Lakers não era o mesmo depois da contusão no aquiles de Kobe Bryant

    Desde o fatídico 12 de abril de 2013 (dia que fui pela primeira vez ao Staples Center e não me chame de pé-frio), que Kobe Bryant sofreu a lesão em seu tendão de aquiles, o Lakers não foi o mesmo. Depois de uma das melhores temporadas da carreira do Black Mamba, o Lakers se afundou em problemas no elenco e não se viu mais a união que estavamos tão acostumados. Howard não quis continuar no time, Pau Gasol acabou escolhendo o Bulls e por último LaMarcus Aldridge não se interessou pelos planos da diretoria. Pela primeira vez o Lakers encarou um problema nunca antes conhecido: irrelevância.

    O Lakers está montando sua base para o futuro. E sem sombra de dúvidas, com toda capacidade de retomar seu caminho de vitórias. Hoje, o time de Byron Scott não é um candidato à título, mas tem jogadores que tem foco na vitória e tudo isso facilita com a união do elenco para conquistar um único objetivo.

    O Lakers ainda tem uma série de problemas, mas conseguir que o elenco tenha a mentalidade de um time, é um passo daqueles bem grandes. Roy Hibbert pode ser a peça principal para este processo.

    Fala aí!

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