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11 de Julho de 2022 postado por Renato Campos
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A offseason de 1996 foi um dos períodos mais importantes da história do Lakers.
Cinco anos depois que Magic Johnson anunciou que havia testado positivo para HIV, a diretoria conseguiu montar um time jovem e empolgante, ficando de fora dos playoffs apenas uma vez, mas algo estava faltando.
O time nunca foi candidato a título e também sentia a falta de uma verdadeira estrela.
Em 1996, Shaquille O’Neal estava disponível no mercado e o Lakers apostou suas fichas no pivô. Para isso, o Lakers precisava liberar espaço salarial para fechar negócio, necessitando trocar Vlade Divac, seu pivô titular.
Enquanto isso, o gerente geral Jerry West convidou para um teste, um jogador do ensino médio da região da Filadélfia chamado Kobe Bryant. No início, era apenas um favor ao amigo e agente Arn Tellem, mas West trouxe o jovem de 17 anos para um segundo treino e viu que ele era especial.
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O executivo decidiu matar dois coelhos com uma cajadada só, trocando Divac por uma escolha de draft alta o suficiente para compensar Bryant. West finalmente encontrou um time que queria fazer negócio no Charlotte Hornets, que tinha a 13ª escolha.
Após um breve susto do Nets, que tinha interesse em Kobe com a oitava escolha, o Hornets concordou em draftar Kobe como parte do acordo.
Em 11 de julho de 1996, o acordo se tornou oficial e Kobe se tornou um Laker.
No começo, ele parecia nada mais do que uma forma do Lakers buscar O'Neal (que assinou com o Lakers dias depois). Mas ninguém, exceto talvez o próprio West, sabia que o time tinha acabado de adquirir um dos maiores jogadores de todos os tempos.
Vídeo: Kobe Bryant Motivation (@kobehighlight)
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