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    Paola Zanon

    05 de Agosto de 2024 postado por Paola Zanon

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    O Brasil pode até ter dado o azar de cruzar com os Estados Unidos nas quartas de final do basquete masculino das Olimpíadas de Paris 2024, mas o cenário não é totalmente negativo.

    O jogo acontecerá nesta terça-feira (6), a partir das 16h30 (horário de Brasília), a partir das 16h30, com transmissão ao vivo da Globo, SporTV e CazéTV.

    Com LeBron James, Stephen Curry, Kevin Durant, Anthony Davis e outros nomes de peso da NBA, a partida entre Brasil e Estados Unidos estará diante de todos os holofotes de basquete do mundo.

    E até mesmo quem não costuma acompanhar nenhum campeonato de basquete está de olho; desde que o duelo foi confirmado, as redes sociais de brasileiros foram tomadas por memes tentando definir o confronto sem perder o bom humor.

    A seleção brasileira já se colocou entre as oito melhores do mundo com a classificação, e toda essa atenção pode resultar em uma melhora significativa do desenvolvimento da modalidade no país —que convenhamos, ainda está bem longe de ter o investimento ideal.

    As performances individuais dos brasileiros serão tão assistidas quanto a dos maiores nomes da NBA. Alguém vai dar um toco no LeBron? Quem vai acertar uma bola tripla na cara de Anthony Davis? O pobre coitado que receber a missão de marcar Stephen Curry vai atrapalhá-lo? É difícil, mas em um jogo, tudo isso pode acontecer, mesmo que não interfira no resultado.

    As boas atuações, inclusive, podem até render contratos para eles mesmos —Raul Neto, Mãozinha Pereira, Vitor Benite e Didi Louzada, por exemplo, são agentes livres. Os que já têm contrato, por sua vez, também podem se beneficiar e ter seus vínculos estendidos.

    O Brasil tem pontos fortes que devem e serão valorizados: o entrosamento da equipe, o aproveitamento do perímetro e, principalmente, os rebotes ofensivos —nossa seleção é a líder dessa estatística em Paris. E depois desse jogo, muito mais gente vai saber disso.

    Dream Team x Dream

    Assim como aconteceu nas Olimpíadas de Barcelona em 1992, um time recheado de estrelas da NBA vai enfrentar o Brasil, uma equipe com jogadores que ainda sonham em entrar na liga —apenas Gui Santos faz parte dela atualmente. 

    Com exceção de poucos nomes, como Marcelinho Huertas, que já enfrentou até Kobe Bryant, a maioria dos nossos jogadores terá a oportunidade de dividir a quadra com seus ídolos pela primeira vez.

    E ficar cara a cara com LeBron, Curry, Durant, Jayson Tatum, Joel Embiid e tantos outros pode ser uma oportunidade que nunca mais vai se repetir.

    Independentemente do resultado, o saldo para o basquete brasileiro após essa partida será positivo.

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