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    Renato Campos

    16 de Abril de 2025 postado por Renato Campos

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    Pouco mais de dois meses após ter sido incluído como peça secundária na troca que levou Luka Doncic ao Lakers, o alemão Maxi Kleber ainda não estreou pela nova equipe. Fora de ação desde janeiro, após passar por cirurgia no pé, o experiente pivô de 32 anos tem sido praticamente esquecido por boa parte da torcida.

    Mas às vésperas do início dos playoffs da NBA 2025, uma nova atualização anima: Kleber voltou a treinar em quadra com outros atletas, segundo o técnico JJ Redick, em declaração ao repórter Jovan Buha, do The Athletic.

    Recuperado, mas fora de ritmo e talvez da rotação

    Apesar da evolução positiva no processo de recuperação, o cenário de Kleber ainda é incerto. Ele está liberado para atividades em quadra, mas não há garantia de que será utilizado na rotação principal dos Lakers nos playoffs — mesmo com a equipe contando com pouquíssimas opções confiáveis para o garrafão.

    Com Jaxson Hayes sendo o único pivô de ofício 100% disponível, muitos torcedores enxergam em Kleber uma peça importante para agregar tamanho e versatilidade defensiva. Porém, os números da atual temporada não ajudam sua causa.

    Antes da lesão, ainda no Dallas Mavericks, Kleber vinha com média de apenas 3,0 pontos e 2,8 rebotes por jogo, e um preocupante aproveitamento de 26,5% nas bolas de três e 38,5% nos arremessos totais, bem abaixo do que já apresentou em outros anos.

    Uma incógnita tática para JJ Redick

    Historicamente, Kleber é visto como um defensor inteligente e um espaçador de quadra funcional para formações de small ball — atributos valiosos em séries longas de playoffs. Ele também tem histórico de entrosamento com Luka Doncic, algo que pode facilitar uma adaptação rápida se JJ Redick decidir utilizá-lo em momentos pontuais.

    Por outro lado, o técnico estreante tem priorizado uma rotação mais leve e fluida, com Dorian Finney-Smith e Rui Hachimura atuando como "falsos pivôs" em muitos momentos — o que coloca a presença de Kleber como uma alternativa circunstancial, mais do que uma peça central.

    A grande questão: será que o Lakers pode abrir mão de mais um big?

    Com Trey Jemison III e Christian Koloko inativos por estarem sob contratos two-way, e Anthony Davis já fora do elenco, o setor de garrafão do Lakers é claramente o mais vulnerável. Enfrentar um time como o Minnesota Timberwolves, com Rudy Gobert e Julius Randle no frontcourt, aumenta ainda mais essa preocupação.

    Caso Maxi esteja minimamente apto a competir fisicamente, sua simples presença como opção de rotação pode ser determinante em uma série tão física. E embora o momento técnico não seja favorável, o contexto pode empurrá-lo para o jogo mais cedo do que se imagina.

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