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    Renato Campos

    31 de Maio de 2025 postado por Renato Campos

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    O New York Knicks manteve vivo o sonho do título com uma vitória contundente por 111 a 94 sobre o Indiana Pacers no Jogo 5 das finais da Conferência Leste. Com o resultado, os nova-iorquinos reduziram a desvantagem para 3 a 2 na série e empurraram a pressão para o lado do Pacers, que agora vai tentar fechar a série em casa neste sábado, diante de sua torcida.

    No entanto, a repercussão da partida ganhou contornos além da quadra após declarações do analista Bill Simmons.

    Bill Simmons resgata polêmica de 2002 e sugere “roteiro” para o Knicks

    Durante o The Bill Simmons Podcast, o experiente comentarista esportivo fez uma provocação que não passou despercebida: insinuou que a NBA pode ter interesse em manipular os resultados para garantir que o Knicks e não o Pacers, avance às finais da liga.

    “Se Indiana vencer mais uma, teremos uma final entre Pacers e Oklahoma City. Mas se o Knicks vencer a série, teremos Nova York nas Finais. E se você observar o interesse nacional, é sempre mais interessante quando há um time de Nova York envolvido”, disse Simmons.

    A fala remeteu imediatamente ao já infame Jogo 6 das finais do Oeste em 2002, entre Lakers e Kings, marcado por uma arbitragem controversa, e posteriormente, por denúncias de manipulação feitas pelo ex-árbitro Tim Donaghy. Na ocasião, o Lakers foi beneficiado com 40 lances livres, sendo 27 apenas no último quarto.

    Simmons relembrou: “Em 2002, David Stern (então comissário da NBA) basicamente disse: ‘Não na minha gestão’. Não tivemos uma final entre Sacramento e New Jersey. Então só digo: cuidado ao apostar no Jogo 6.”


    Audiência reforça a teoria de interesse comercial

    A teoria de Simmons se apoia também nos números de audiência. O Jogo 1 entre Knicks e Pacers foi o mais assistido das finais do Leste desde 2018, e o Jogo 3 atingiu 7,09 milhões de espectadores, recorde desde as finais de 2015, quando LeBron James ainda defendia o Cleveland Cavaliers.

    Os altos índices superam com folga qualquer série recente entre mercados menores, reforçando a tese de que uma final com o Knicks gera mais retorno comercial e midiático para a liga.

    Brunson e Towns lideram o renascimento nova-iorquino

    Jogadores do New York Knicks comemoram intensamente durante uma partida dos playoffs da NBA. Karl-Anthony Towns (#32), OG Anunoby (#8) e Jalen Brunson (#11) demonstram euforia e união em quadra após uma jogada decisiva.

    Dentro de quadra, a vitória do Knicks teve dois grandes protagonistas. Jalen Brunson anotou 32 pontos com alto aproveitamento (12/18 nos arremessos), enquanto Karl-Anthony Towns somou 24 pontos e 13 rebotes, sendo dominante nos dois lados da quadra.

    Com esse desempenho, a equipe de Nova York garantiu mais uma chance de buscar o empate no Jogo 6, que acontece em Indianápolis neste sábado, às 21h (horário de Brasília), com transmissão da Prime Video.

    Pacers ainda a um passo da história

    Mesmo com a derrota no Jogo 5, o Indiana Pacers segue a uma vitória de sua primeira participação nas finais da NBA desde o ano 2000. No entanto, como alerta Simmons, as circunstâncias externas podem ser um fator tão decisivo quanto o desempenho em quadra.

    A dúvida agora é: será que o basquete falará mais alto? Ou o “peso da camisa”, e da audiência, influenciará o desfecho da série?

    Você acredita que a NBA pode favorecer o Knicks por interesse comercial? Deixe sua opinião nos comentários.

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